A atriz Aracy Balabanian, famosa por interpretar a personagem Dona Armênia na novela Rainha da Sucata, participou do programa Encontro com Fatima Bernardes nesta segunda-feira, dia 29 de agosto.
Durante o programa Aracy contou de suas origens armênias e da vinda dos seus pais ao Brasil. O programa contou também com a presença de Claudia Semerdjian, do Tia Armênia, que levou alguns pratos típicos armênios para que a apresentadora e os convidados comessem.
Você pode assistir ao programa na íntegra no link abaixo
Caros amigos armênios e leitores desse conceituado órgão de imprensa: se a experiência histórica tiver algum sentido para se entender o futuro de uma nação, é zero a chance da Turquia ser desenvolvida algum dia ainda que em futuro distante, ou de gerar seres com altas doses de consciência humana e ainda vir a reconhecer o genocídio armênio por eles perpetrado (condição para começar a correr atrás de reverter o resto sobre a terra em que habitam), tendo em vista a pobreza moral, de cultura e de consciência que possuem em todos os níveis sociais. Seus líderes entendem a Alemanha como um país que, ao reconhecer o holocausto, tornou-se herdeira de eterna culpa (ponto). Não podem ver os índices de desenvolvimento que eles, alemães, alcançaram com atitudes prósperas e corretas e que deixaram a história para trás com arrependimento do passado e lição de vida e que não precisam se esconder de ninguém, mentir, antes, tem boa fama em quase tudo o que fazem hoje e ainda são referências em muitas coisas em campos de ciência e social (muito melhor assim). Acusar o erro e mudar as atitudes mostra a não aceitação do referido erro! Aliás, um limpador turco de ruas da Alemanha (não são poucos por lá) faz tamanha alegoria ao aprendiz que um turco deveria ser da cultura alemã no sentido de assumir a culpa e reverter o azar de ter a história horrorosa que eles efetivamente possuem. Até parece que reconhecer o genocídio armênio fará os turcos mais culpados do que são agora (se negam, herdam as causas morais do ato) ou o fato de que todos os portadores de conhecimento histórico que sabem o que eles fizeram, se não assinam embaixo de algum documento reconhecendo o fato com suas designações corretas (genocídio), não faz deles menos culpados perante Deus, a história, os homens que pensam e sabem, as sociedades ou ainda perante as contas das ações que vão dar um dia a alguém de peso ainda na história humana ou na pós existência humana que é a base da nossa fé cristã (se é que aqueles que já morreram já não estão dando conta das ações que praticaram e etc.). Conclusão: são um dos povos mais tristes, deprimidos e derrotados no campo social do planeta, fazem fronteira com a União Européia e, querendo e sempre insistindo, não podem entrar nem pelos mais corruptos dos líderes dessa união (também tem corrupção lá, lógico), porquê as sociedades europeias que fazem parte da UE não podem aceitar o modelo decaído moral e histórico da Turquia, para não falar do religioso. Uma nação pode ter seus problemas, mas não pode oficializá-los em sua carta magna, antes, deve agir contra eles.