Enquanto aborda o tema, o livro faz questão de usar a palavra genocídio, não se omitindo da polemica definição. “O Genocídio Armênio visava o massacre em massa pelo Império Otomano, que no começo do século XX estava desenhando a sua queda” diz o livro.
O livro incluiu também episódios franceses controversos, particularmente os que revelam a cooperação estabelecida entre oficiais franceses, Marshal Peten e Hitler durante a ocupação pela Alemanha Fascista. Os processos de colonização francesa da Algeria tanto quanto o de descolonização são amplamente discutidos nos novos livros.
Resta perguntar quando será a vez do Brasil incluir o genocídio nos seu livros de história. Embora o país não reconheça oficialmente o tema não é crime explicar o que aconteceu em livros educacionais.