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A história do reconhecimento do Genocídio Armênio no Estado do Rio de Janeiro

Nas rememorações do centenário do Genocídio Armênio importantes declarações de casas legislativas municipais, estaduais e federais tem fortalecido a luta pelo reconhecimento pelo governo federal brasileiro no seu poder executivo.

No Brasil, as comunidades armênias de São Paulo e Osasco, majoritárias, sempre tiveram papel fundamental nas declarações dos poderes locais a favor das reivindicações armênias. Este ano por exemplo a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e a Câmara Municipal da Cidade de São Paulo publicaram leis que ratificam o compromisso com o reconhecimento.

Em outras comunidades armênias do Estado de São Paulo como São José do Rio Preto já existem moções e declarações dos legislativos locais expressando a solidariedade ao povo armênio. A presença de famílias de origem armênia em outros estados como o Ceará e Paraná também foi fundamental para que expressivas lideranças do também se somassem a luta centenária.

No caso do Estado do Rio de Janeiro a iniciativa partiu do Presidente Clube de Engenharia, Sr. Francis Bogossian, filho de um dos sobreviventes do genocídio, Jacob Bogossian, membro ativo da comunidade armênia daquela cidade que durante décadas lutou pela manutenção da história armênia.

Veja na íntegra o requerimento:

A seu pedido e com apoio do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, entidade civil com mais de 130 anos de existência e que se destaca pela participação ativa no debate de grandes temas nacionais, o Deputado Jorge Picciani, Presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro apresentou projeto que institui o Dia do Reconhecimento e Lembrança às vitimas do Genocídio Armênio que foi aprovada nesta última semana.

Veja abaixo publicação no diário oficial:

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