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Prefeito de cidade armênia vem ao Rio para participar do carnaval

PanArmenian, News.Am, Panorama

O prefeito da cidade de Gyumri, no norte da Armênia, Vardan Ghukasyan, partiu para o Brasil há 6 dias com uma delegação de 9 membros, diz o jornal Aravot.


Segundo o jornal, isso provocou discussões em um grupo no Facebook, com usuários perguntando sobre os membros da delegação que participariam deste evento e o financiamento dessa cara viagem.

Um dos membros do grupo aborda os jornalistas perguntando se algum deles pode encontrar as respostas para suas perguntas, ou seja, se a delegação compreende pelo menos um dançarino, ou eles serão humilhados no carnaval; ainda mais, o custo da viagem, e o que poderia ser feito em Gyumri com o dinheiro gasto com isso. Outro usuário zombou dizendo que o prefeito de Gyumri resolverá os problemas do Rio e depois voltará para limpar o gelo das ruas de sua cidade.

O Aravot perguntou ao chefe de Gabinete de administração do prefeito de Gyumri, Boris Alexanov, quem financiou a viagem da delegação da prefeitura de Gyumri ao Brasil.

“Eu não posso dizer, não tenho nenhuma informação sobre isso”, disse Alexanov.

Ele observou que Vardan Ghukasyan tinha ido ao Brasil não para o Carnaval, mas a convite da cidade-irmã de Gyumri, Osasco, onde o prefeito e sua comitiva serão recepcionados na noite dessa quarta-feira de cinzas, dia 22/02. No entanto, a delegação armênia teve tempo suficiente para participar da festa carnavalesca.


“Na realidade, a Armênia terá uma presença bastante adequada nesse evento. Ao mesmo tempo, parece ter sido escolhida a opção mais econômica, já que o prefeito de Gyumri, com seu famoso boné, definitivamente não precisará de nenhum adereço adicional. E como conseguiram cobrir os custos para essa viagem bastante cara? Para dizer a verdade, não nos interessa muito. Os moradores de Gyumri são pessoas generosas e estamos confiantes de que, se necessário, iriam organizar uma doação apenas para que Vardan Ghukasyan estivesse ausente da cidade o maior tempo possível”, escreve o jornalista Chorrord Inknishkhanutyun.

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